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Cadeia produtiva debate retomada da construção civil pós-covid

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    Administrador
  • 20 de mai. de 2020
  • 2 min de leitura

A Câmara Brasileira da Indústria da Construção, representada pelo presidente José Carlos Martins, participou no dia 14/05/2020 da live ‘Virando o jogo: A retomada da construção pós-Covid-19’, com a presença de representantes da cadeia produtiva do setor. A conversa abordou questões relacionadas ao cenário atual, os protocolos adotados para manter a atividade funcionando e as tendências do setor pós-pandemia do coronavírus.

José Carlos Martins destacou que, no momento, um dos maiores problemas é o crédito via banco privado. “O cenário do varejo é delicado, por necessitar de crédito na ponta, para se manter aberto e operacional no país inteiro, com os cuidados necessários”, informa.


Construção: oportunidade para o país sair da crise


O presidente da CBIC destacou a construção civil como locomotiva para o novo momento do país. O setor impacta diretamente 97 outros segmentos, como a indústria automobilística, a indústria de pneus, o posto de gasolina e o borracheiro. “Precisamos tomar a frente, sem arrogância e pretensão, mas com responsabilidade, para pautar o novo momento de crescimento do País”, disse Martins, reforçando, para isso, a importância da cadeia produtiva do setor estar preparada e unida, com demandas sintonizadas com os anseios da sociedade brasileira, para intensificar a atividade e ajudar o país no desenvolvimento e gerar emprego formal.


Ao citar o déficit habitacional atual de 7,8 milhões de moradias (FGV), o presidente da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), Luiz França, reforçou a grande responsabilidade do setor na geração de empregos. “A redução do déficit habitacional gera um grande volume de empregos. Podemos chegar a 7,5 milhões de empregos diretos, indiretos e induzidos. No ano passado, a construção foi responsável por 11% dos empregos”.

Tendências para o mercado habitacional e de infraestrutura


Sobre recursos, Martins mencionou que a habitação de interesse social deve ser o carro-chefe e que novas regras devem ser lançadas proximamente. A habitação de mercado vai depender das condições de renda e de crédito dos agentes financeiros privados e a infraestrutura deve ter capital internacional para as grandes empresas e recursos via governo para as  de menor porte. Citou ainda a campanha Vem Morar, da Caixa. O presidente da Afeal citou o resultado da pesquisa Medo x Desejo, que indica que, após a crise, a maior intenção de consumo não é para a compra do automóvel, mas investir na reforma ou na compra do imóvel novo.


 
 
 

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